Olá!
Quanto tempo!
Com tantas possibilidades no cenário virtual, fiquei afastada desta(meu blog querido), mas há um tempo estudo o meu retorno e o fato de estar cursando "Redes de aprendizagem", na plataforma e-proinfo, deu a força que precisava. Que bom!
Nada como um bom estímulo para utilizar, novamente, uma ferramenta de comunicação e rede social tão eficaz e ainda necessária, como esta(blog).
Hoje retorno, socializando saberes construídos , inclusive a partir dos estudos que tenho realizado no curso "Redes de aprendizagem", sobre COMUNIDADES VIRTUAIS.
O Guia do Cursista do curso em questão retrata comunidades virtuais da seguinte forma:
- agregam "membros com objetivos comuns; que interagem por meio de ferramentas de comunicação na Internet, com regras claras para determinar o acesso às mesmas; envolvem-se em atividades compartilhadas; têm participações ativas e frequentes, com interações intensas e fortes vínculos emocionais (PREECE, 2000);
- o termo comunidade, ao longo do tempo, teve seu significado alterado, tendo sido designado para quase qualquer grupo de pessoas que utilizam tecnologias da Internet para se comunicar... comunidades online tendem a ser chamadas pela atividade e as pessoas que servem ou a tecnologia que os suporta” (PREECE, 2005, p. 1).
- mais importante do que o conceito é o estudo dos comportamentos dos grupos online, focando na forma como surgem, desenvolvem-se e cessam(Preece, 2005).
Concordo que, comunidades virtuais como espaços de estabelecimento de comunicação à distância, integram seres humanos, interfaces digitais e diferentes fluxos de interações, tendo em vista objetivos comuns.
Estas comunidades podem ser benéficas ou não, promover aprendizagem ou não, dependendo do que as move:
- objetivos construtivos e agregadores para o bem, a paz, a unidade( que visa o bem-estar do ser humano) e a socialização de saberes ou
- objetivos destrutivos que separam, hostilizam, vitimizam, inferiorizam alguém, disseminam ódio e guerra. Precisamos estar atentos à natureza das comunidades que criamos ou fazemos parte, bem como às comunidades que aqueles que estão próximos a nós, criam ou ingressam.
Estar conectado exige atenção, inteligência, ética, cuidado, respeito à vida.
Uma vida mil para todos nós!
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