terça-feira, 28 de outubro de 2014

Retorno e socialização de aprendizagens sobre comunidades virtuais

Olá!

Quanto tempo!

Com tantas possibilidades no cenário virtual,  fiquei afastada desta(meu blog querido), mas há um tempo estudo o meu retorno e o fato de estar cursando "Redes de aprendizagem", na plataforma e-proinfo, deu a força que precisava. Que bom!

Nada  como um bom estímulo para utilizar, novamente, uma ferramenta de comunicação e rede social tão eficaz e ainda necessária, como esta(blog).

Hoje retorno, socializando saberes construídos , inclusive a partir dos estudos que tenho realizado no curso "Redes de aprendizagem", sobre COMUNIDADES VIRTUAIS.

 
O Guia do Cursista do curso em questão retrata comunidades virtuais da seguinte forma: 

- agregam "membros com objetivos comuns; que interagem por meio de ferramentas de comunicação na Internet, com regras claras para determinar o acesso às mesmas; envolvem-se em atividades compartilhadas; têm participações ativas e frequentes, com interações intensas e fortes vínculos emocionais (PREECE, 2000);

 - o termo comunidade, ao longo do tempo, teve seu significado alterado, tendo sido designado para quase qualquer grupo de pessoas que utilizam tecnologias da Internet para se comunicar... comunidades online tendem a ser chamadas pela atividade e as pessoas que servem ou a tecnologia que os suporta” (PREECE, 2005, p. 1).

 -   mais importante do que o conceito é o estudo dos comportamentos dos grupos online, focando na forma como surgem, desenvolvem-se e cessam(Preece, 2005).


Concordo que, comunidades virtuais como espaços de estabelecimento de comunicação à distância, integram seres humanos, interfaces digitais e diferentes fluxos de interações, tendo em vista objetivos comuns. 

Estas comunidades podem ser benéficas ou não, promover aprendizagem ou não,  dependendo do que as move:

- objetivos construtivos e agregadores para o bem, a paz, a unidade( que visa o bem-estar do ser humano) e a socialização de saberes ou

- objetivos destrutivos que separam, hostilizam, vitimizam, inferiorizam alguém, disseminam ódio e guerra. Precisamos estar atentos à natureza das comunidades que criamos ou fazemos parte, bem como às comunidades que aqueles que estão próximos a nós, criam ou ingressam.

Estar conectado exige atenção, inteligência, ética, cuidado, respeito à vida.

Uma vida mil para todos nós!